sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Estamos OFF no momento

Sem atualizações, depois do 
segundo semestre de 2011
Estou dedicada a outro blog, 
e indico o blog www.libertar.in ... 
neste seguimento de noticias!!!

Att
Cris A.V.V.L
Obrigada

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Sobre a Nova Ordem Mundial

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segunda-feira, 31 de outubro de 2011

IURD e Lula, qual interesse?


Imagine um Pacto de Poder entre um político populísta com 80% de aprovação, um Bispo empresário com 50 milhões de fiéis e uma economista cheia de fé para dar, como ficaria o Brasil nas mãos desses senhores.

A questão é sempre interesse. 
A IURD, ''igreja'' que financiou e injeta dinheiro na Rede Record, bajula descaradamente os ''todo poderosos'' Lula e Dilma, esperando com isso, provavelmente ter um bom retorno, em seus muitos processos a serem arquivados.

Vejamos a nova ''campanha'' iurd/record em "BAJULEM o ex-Presidente!"

R7 diz que ''é de mal gosto a campanha popular , que pede que Lula se trate pelo SUS."



E mais... ainda disponibiliza uma pagina para que seus fiéis, e adeptos
enviem mensagens de ''força e fé'' á Lula.



O que não esta em questao aqui, é se desejamos que Lula tenha sua saúde reestabelecida ou não; 
mas, os motivos OCULTOS de uma instituição religiosa, que tem sede e fome de PODER.
Que interesse estará por tras disso?


TREINAMENTO POLICIAL PARA INIBIR PROTESTOS NO G20


Polícia treina para evitar protestos 

na reunião do G20

Policiais franceses fazem treinamento antes do início da reunião do G20 em Cannes, na França. O encontro começa na próxima quinta-feira (3)Michel Spingler/AP

Policiais franceses fazem treinamento antes do início da reunião do G20 em Cannes, na França. O encontro começa na próxima quinta-feira.

fonte: http://noticias.r7.com/economia/fotos/policia-treina-para-combater-protestos-antes-da-reuniao-do-g20-20111031.html

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Justificando o assassinato em massa ao qual seremos submetidos


Os desafios de um mundo com 7 bilhões de habitantes

Segundo o relatório das Nações Unidas, a população mundial nunca esteve, ao mesmo tempo, tão jovem e tão velha. Cerca de 3 bilhões têm menos de 25 anos

População mundial atingirá a marca de 7 bilhões de habitantes
População mundial atingirá a marca de 7 bilhões de habitantes (Reuters)
A poucos dias de atingir a marca de 7 bilhões de habitantes, segundo estimativa da Organização das Nações Unidas (ONU), o mundo de forma geral e o Brasil em particular têm uma série de desafios para reduzir a desigualdade e aumentar o acesso à educação e saúde, assim como garantir um crescimento global "SUSTENTÁVEL" De forma geral, as condições de vida da população mundial melhoraram, mas ainda há grandes disparidades entre regiões e países desenvolvidos e em desenvolvimento – além de discriminação étnica e de sexo.
É o que aponta o relatório Pessoas e Possibilidades em um Mundo de 7 bilhões, divulgado nesta quarta-feira pelo Fundo da População das Nações Unidas (UNFPA), documento lançado simultaneamente em 100 países. Segundo o relatório, a população mundial está aumentando em velocidade acelerada, mas, mantendo-se a atual tendência, deve reduzir o ritmo de crescimento. Há 2 mil anos, havia 300 milhões de pessoas no planeta, número que deve saltar para 10 bilhões em 2083.
Apesar da redução na taxa de fecundidade de uma média de 6 filhos para cada mulher em 1960 para 2,5 filhos em 2010, o UNFPA ressalta que há 3,7 bilhões de pessoas em idade reprodutiva, o que significa que "a população continuará a crescer por muitas décadas". Atualmente, o país mais populoso é a China, com 1,35 bilhão de habitantes, seguido pela Índia, com 1,24 bilhão. A estimativa da UNFPA é que, em 2025, os indianos chegarão a 1,46 bilhão, contra 1,39 bilhão de chineses – população que, mantendo-se a atual tendência, deve cair para 1,3 bilhão em 2050, enquanto a população indiana chegará a 1,7 bilhão.
O relatório mostra também que a população mundial nunca esteve, ao mesmo tempo, tão jovem e tão velha. Das 7 bilhões de pessoas, 43% (3,01 bilhões) têm menos de 25 anos. Enquanto isso, as que têm mais de 60 anos, que eram 384 milhões em 1990, somam hoje 893 milhões e devem chegar a 2,4 bilhões até 2050.
O fenômeno, segundo o relatório, se deve ao aumento da expectativa média de vida, que passou de 48 anos na década de 1950 para 69 anos atualmente. "A marca de 7 bilhões mostra o sucesso da humanidade, porque as pessoas estão tendo vidas mais longas e saudáveis, com menos mortalidade infantil", afirmou Harold Robinson, representante da UNFPA no Brasil. "Nunca houve tantos jovens. Mas o envelhecimento da população também preocupa".
Robinson observa que o envelhecimento vai exigir mais investimentos dos governos em políticas sociais, assim como maior inserção dos jovens no mercado de trabalho para manter o mesmo nível de produtividade. A representante auxiliar do UNFPA no país, Taís Ferreira Santos, observou que essa questão cria um "mundo paradoxal". Nos países ricos, a menor taxa de fecundidade significa menos gente ingressando no mercado de trabalho, o que "é uma ameaça ao crescimento e ao sistema previdenciário", analisa Taís. Por outro lado, os países pobres ainda têm, em média, altas taxas de nascimentos de crianças por cada mulher, "o que trava o desenvolvimento", comparou. Robinson complementa: "O relatório mostra uma relação entre desenvolvimento econômico e a redução do crescimento populacional. Famílias menores podem investir mais em saúde e educação".
Outros desafios apontados pelo relatório da UNFPA são a redução das desigualdades dentro de cada país e entre diferentes nações, assim como a necessidade de se manter o crescimento e o desenvolvimento sem "exaurir os recursos naturais". Segundo a UNFPA, os 20% mais ricos da população mundial detêm 77% da renda – em 1960 eram 70% –, enquanto os 20% mais pobres reduziram sua participação de 2,3% para 1,5% da renda mundial no mesmo período. Ainda de acordo com o documento das Nações Unidas, 828 milhões de pessoas vivem em favelas em cidades espalhadas pelo mundo.

FONTE:  http://veja.abril.com.br/noticia/brasil/os-desafios-de-um-mundo-com-7-bilhoes-de-habitantes

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Voluntários se mobilizam para combater onda de suicídios na Grécia


Voluntários se mobilizam para combater onda de suicídios na Grécia



Voluntária no centro de atendimento Klimaka, na Grécia. | Chloe Hadjimatheou/BBC
Voluntários atendem vítimas da crise financeira no centro de prevenção ao suicídio Klimaka
Dias atrás, cedo pela manhã, George Barcouris sentou-se em frente ao computador em seu apartamento em Atenas, na Grécia, e digitou a palavra "suicídio" no site de buscas Google.
Aos 60 anos de idade, sem trabalho, ele estava certo de que jamais conseguiria um novo emprego em um país onde o índice de desemprego chegou a 17% e continua crescendo.

"Era pior durante a noite", disse.

Sem a ajuda de parentes ou amigos, seria apenas uma questão de tempo até que o proprietário do apartamento o despejasse por causa do atraso no aluguel - imaginava Barcouris.
"Comecei a pensar, que futuro eu tenho? Seria melhor morrer durante o sono. Mas nunca aconteceu, então comecei a pensar em me matar".
Foi depois de uma noite como essa que ele decidiu procurar na internet por uma maneira fácil de dar fim à sua vida.
No entanto, o primeiro resultado que a busca lhe trouxe foi o número da entidade grega de prevenção ao suicídio Klimaka.
Voluntários da ONG dizem estar respondendo quatro vezes mais chamadas desde que a crise começou, com o maior aumento tendo sido registrado neste ano.
Muitos dos que procuram a entidade citam a insegurança econômica como a principal causa de sua aflição.

Estigma

No mês passado, o ministro da Saúde da Grécia, Andreas Loverdos, disse que o número de suicídios no país pode ter subido 40% nos primeiros meses de 2011.
"Na realidade, é bem provável que os índices sejam bem mais altos", disse a psicóloga Eleni Bekiari, que trabalha para Klimaka.
Ela explicou que o estigma em torno do suicídio na Grécia é fortíssimo e que o problema é acentuado pela recusa da Igreja Ortodoxa grega em realizar cerimônias fúnebres para os suicidas.
"Muitos dos que nos telefonam dizem que planejam dirigir seus carros do topo de um penhasco ou contra uma rocha para que tudo pareça um acidente. Dessa forma, suas famílias e a comunidade nunca saberão que foi suicídio", disse Bakiari.
Para outros, a pressão é grande demais e sua angústia mental torna-se pública.
Como no caso do empresário Apostolos Polyzonis, da cidade de Thessaloniki, que na semana passada ateou fogo a si mesmo em frente a uma agência bancária.
O banco pediu de volta o empréstimo que havia dado à sua empresa, deixando-o falido e sem um centavo.
Incapaz de continuar pagando pelo curso universitário da filha e temendo que sua casa fosse confiscada, Polyzonis foi ao banco implorar por um empréstimo.
"Quando se recusaram a me receber senti um desespero tão grande que perdi o controle", disse o empresário.
Homem ateia fogo em si mesmo na Grécia, em setembro de 2011. | Foto: Reuters

O desespero da falência fez subir o número de suicídios na Grécia desde o início de 2011
Ele parou em frente ao banco, jogou gasolina sobre seu corpo e ateou fogo a si mesmo.
Polyzonis foi levado ao hospital e recebeu tratamento para queimaduras, mas as piores cicatrizes, ele diz, estão do lado de dentro.
"Meu filho acaba de completar o serviço militar e não consegue encontrar um emprego, minha mulher e eu estamos desempregados e com frequência passamos necessidade".
"Nós raramente saímos de casa, (isso) destruiu nosso respeito próprio".
"Mas não estou sozinho, milhões de gregos estão sofrendo por que alguns milhares de ladrões saquearam o país com sua corrupção", disse Polyzonis.

Cartas Suicidas

Não são apenas os desempregados que estão sofrendo, empresas de sucesso também estão sentindo o impacto da crise econômica.
Veja o exemplo da empresa Vitamin Ad, uma bem sucedida agência publicitária com sede em Atenas, que até recentemente estava discutindo uma possível fusão com uma das maiores produtoras da Grécia.
O acordo foi abandonado quando, em meados de setembro, o diretor da empresa, Michael Kriadis, se atirou da varanda do seu escritório, em um quarto andar, deixando mensagens para a família e empregados.
Acredita-se que, no momento em que Kriadis morreu, Vitamin Ad tinha dívidas de cerca de 400 mil euros (US$ 976 mil). Os clientes da empresa, no entanto, deviam à agência quase 5 milhões de euros (US$ 12 milhões).
"Michael nunca fazia empréstimos pessoais, sempre pagava seus impostos em dia", disse seu amigo, o jornalista Costas Cavathas.
"Ultimamente, homens de negócios estão se sentindo realmente desesperados. Quatro em Creta, outro em Kalamata e um outro em Esparta cometeram suicídio porque não podiam pagar suas dívidas, todo mundo está no limite", disse o jornalista.
A pressão sobre os que gerenciam empresas na Grécia é enorme porque mesmo que as empresas sejam bem-sucedidas, meses podem se passar sem que haja qualquer entrada de receita.
Nos últimos anos, foi sendo criado um sistema pelo qual pagamentos são adiados com o uso de cheques pré-datados.
Basta que o número de cheques pré-datados devolvidos por falta de fundos ultrapasse um certo limite para que uma empresa se veja incapaz de cobrir sua folha de pagamentos ou pagar seus empréstimos.

Exclusão Social


"Sei que existem milhares na Grécia passando por experiências semelhantes à minha e quero dizer que nossos problemas são sociais, não mentais."
George Barcouris, voluntário na estação de rádio da ONG Klimaka
"A Grécia costumava ter o menor índice de suicídios da Europa", disse Bakiari, da ONG de prevenção ao suicídio Klimaka.
"O peso da crise é simplesmente maior do que a capacidade desta sociedade de sustentá-lo, o que esse país realmente precisa é de um plano nacional para a prevenção de suicídios com mais serviços do que temos no momento".
Mas o governo grego, com o cinto apertado, não ofereceu qualquer ajuda financeira adicional à Klimaka. E apesar do aumento na demanda por serviços desse tipo, há poucas chances de que novas políticas de saúde sejam implementadas em um período de cortes tão drásticos.
No escritório da Klimaka, George Barcouris recebeu uma proposta que salvou sua vida: ele foi convidado a trabalhar voluntariamente na estação de rádio da entidade, cujas transmissões abordam temas como depressão e exclusão social.
A Klimaka também prometeu ajudá-lo a resolver seu problema de moradia.
Ele sorri pela primeira vez ao dizer que agora tem uma razão para sair de casa pela manhã. E conta que agora se sente uma outra pessoa: útil, um membro da sociedade novamente.
"Sei que existem milhares na Grécia passando por experiências semelhantes à minha e quero dizer que nossos problemas são sociais, não mentais", diz





Crise global chegou a nova fase, diz diretor do BC


ONLINE | ECONOMIA | 19.OUT.11 - 10:45

Crise global chegou a nova fase, diz diretor do BC

Por Ricardo Leopoldo
O chefe do Departamento de Normas do Sistema Financeiro do Banco Central (BC), Sérgio Odilon dos Anjos, afirmou hoje que a crise internacional entra em nova fase, pois há "risco concreto de reestruturação de dívidas soberanas". Ele não fez nenhuma menção específica a algum país europeu, mas muitas autoridades do governo, como o presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Luciano Coutinho, contam com um calote "ordenado" da Grécia.
Para Sergio Odilon dos Anjos, os bancos brasileiros estão "mais confortáveis que seus pares internacionais" para se adequarem às regras de Basileia 3. Em palestra no primeiro Congresso Internacional de Gestão de Risco, realizado pela Febraban, ele destacou que o índice de capitalização das instituições financeiras de grande porte no País atingiu 16,4% em julho, bem acima do patamar requerido, que seria de 8%.
Segundo o chefe do departamento de normas do BC, deficiências na estrutura regulatória relativa a bancos nos países avançados colaborou de forma expressiva para que instituições do setor registrassem problemas graves em 2008, motivados por alguns fatores, entre eles capital de qualidade duvidosa.

fonte: http://www.istoedinheiro.com.br/noticias/70101_CRISE+GLOBAL+CHEGOU+A+NOVA+FASE+DIZ+DIRETOR+DO+BC